ESPERANDO POR VOCÊ (acróstico)
Enquanto aguardo, espero
Sinto saudade amara
Pungindo o órgão vital
Exaltando o amor dor
Reflete a alma
Alumiando o pensamento
Num vasto sentimento
De amor sufocado
Oprimido e valente.
Por fim, chega o dia
O encontro tão aguardado
Rompendo as garras da solidão
Você chega e eu me achego
Olho em seus olhos e me vejo
Corpos desejosos
Energia fundida acontece
Divulgação dos trabalhos realizados na área de educação e cultura. Compartilhar idéias e ideais.
Convite para lançamento de livro
terça-feira, 25 de outubro de 2011
terça-feira, 16 de agosto de 2011
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Vamos ficar atentos!
UTILIZANDO A INTERNET A NOSSO FAVOR
Amigos,
Nesta vida agitada que levamos não nos damos conta de pequenos detalhes e assim somos lesados a todo tempo. No sábado, dia 13 de agosto, ao fazer compras de mercado passei por uma situação que parece ser mais comum do que se imagina: ao conferir a lista de compras observei em um dos itens uma disparidade. O vidro de palmito que na prateleira marcava R$ 6, 69 me foi cobrado R$ 12,99. Retornei ao caixa com o produto para verificação. Aguardei um pouco o fiscal chegar até o caixa e mais alguns minutos para o resultado. A fiscal dirigiu-se ao caixa e o mesmo realizou a devolução da diferença cobrada.
Nesse caso, não houve culpabilidade do caixa. O erro estava no sistema.
De retorno a casa, resolvi checar toda a lista e observei diferença de preços em mais dois itens (isto, numa lista de 47 produtos): na embalagem do queijo marcava R$ 8,40, me foi cobrado R$ 9, 69, o pão de grãos, na prateleira marcava R$ 4,60, me foi cobrado R$ 5, 69. O total cobrado indevidamente foi de R$ 8,68.
Conversando com algumas amigas fiquei surpresa, pois todas já tinham passado pela mesma situação e em mercados diferentes e me relataram outro detalhe: o mesmo produto sendo cobrado mais de uma vez. Neste caso há culpabilidade dos caixas.
Reflexão; Imaginem o “rio de dinheiro” que as redes de supermercados usurpam de nós clientes! Assim, fica muito fácil realizar promoções fantásticas e iludir aos menos avisados.
Vamos exercer os nossos direitos e alertar as pessoas quanto a estas práticas desonestas, lançando mão desta rápida ferramenta que temos e utilizá-la ao nosso favor.
Amigos,
Nesta vida agitada que levamos não nos damos conta de pequenos detalhes e assim somos lesados a todo tempo. No sábado, dia 13 de agosto, ao fazer compras de mercado passei por uma situação que parece ser mais comum do que se imagina: ao conferir a lista de compras observei em um dos itens uma disparidade. O vidro de palmito que na prateleira marcava R$ 6, 69 me foi cobrado R$ 12,99. Retornei ao caixa com o produto para verificação. Aguardei um pouco o fiscal chegar até o caixa e mais alguns minutos para o resultado. A fiscal dirigiu-se ao caixa e o mesmo realizou a devolução da diferença cobrada.
Nesse caso, não houve culpabilidade do caixa. O erro estava no sistema.
De retorno a casa, resolvi checar toda a lista e observei diferença de preços em mais dois itens (isto, numa lista de 47 produtos): na embalagem do queijo marcava R$ 8,40, me foi cobrado R$ 9, 69, o pão de grãos, na prateleira marcava R$ 4,60, me foi cobrado R$ 5, 69. O total cobrado indevidamente foi de R$ 8,68.
Conversando com algumas amigas fiquei surpresa, pois todas já tinham passado pela mesma situação e em mercados diferentes e me relataram outro detalhe: o mesmo produto sendo cobrado mais de uma vez. Neste caso há culpabilidade dos caixas.
Reflexão; Imaginem o “rio de dinheiro” que as redes de supermercados usurpam de nós clientes! Assim, fica muito fácil realizar promoções fantásticas e iludir aos menos avisados.
Vamos exercer os nossos direitos e alertar as pessoas quanto a estas práticas desonestas, lançando mão desta rápida ferramenta que temos e utilizá-la ao nosso favor.
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
PAI MODERNO
PAI MODERNO
Não há amigo melhor!
Porque a ele conto tudo, até as bobagens que faço.
Assim, hoje, falam os filhos.
Vínculo estreito com sua prole
Construindo cumplicidade
Lugar para a lâmina do temor, não há mais.
Respeito e admiração prevalecem
Contrapondo aos jovens de outrora que bradavam:
“Não confio em ninguém com mais de trinta anos”.
Hoje, você é o “meu velho”, é o “paizão”, é o “cara”
Que compartilha leituras e saberes
Numa bela aproximação intelectual, alinhando a visão de mundo.
Já não se afastam de ti tão cedo,
Para construir sua própria vida
Querem a cumplicidade do seu teto mais alongada.
Em tempos modernos
Há uma pressão maior sobre ti
Ser profissional exemplar, um perito trocador de fraldas
E apesar de tudo, inspirar autoridade.
Você abdica de certos empregos com longas jornadas
Para ter mais tempo para a família, para os filhos.
Assim como as mães de ontem.
A revolução feminina transformou a paternidade
Pai provedor econômico, apenas
Mãe que somente cuida da prole
Modelo perdido no espaço.
Desempenhas tarefas, nunca antes aventurada
Gerando maior aproximação com os filhos, dando-lhes colo.
Por isso, hoje, você subiu ao pódio
E é considerado o provedor espiritual.
Vavá Ribeiro
Não há amigo melhor!
Porque a ele conto tudo, até as bobagens que faço.
Assim, hoje, falam os filhos.
Vínculo estreito com sua prole
Construindo cumplicidade
Lugar para a lâmina do temor, não há mais.
Respeito e admiração prevalecem
Contrapondo aos jovens de outrora que bradavam:
“Não confio em ninguém com mais de trinta anos”.
Hoje, você é o “meu velho”, é o “paizão”, é o “cara”
Que compartilha leituras e saberes
Numa bela aproximação intelectual, alinhando a visão de mundo.
Já não se afastam de ti tão cedo,
Para construir sua própria vida
Querem a cumplicidade do seu teto mais alongada.
Em tempos modernos
Há uma pressão maior sobre ti
Ser profissional exemplar, um perito trocador de fraldas
E apesar de tudo, inspirar autoridade.
Você abdica de certos empregos com longas jornadas
Para ter mais tempo para a família, para os filhos.
Assim como as mães de ontem.
A revolução feminina transformou a paternidade
Pai provedor econômico, apenas
Mãe que somente cuida da prole
Modelo perdido no espaço.
Desempenhas tarefas, nunca antes aventurada
Gerando maior aproximação com os filhos, dando-lhes colo.
Por isso, hoje, você subiu ao pódio
E é considerado o provedor espiritual.
Vavá Ribeiro
terça-feira, 19 de julho de 2011
Ler é como viajar sem sair do lugar!
Meu primeiro e grande encontro com livro de literatura ocorreu quando eu estava na 1ª série e tive o prazer de ter como professora, D. Marisa Martins Leite. Pessoa que guardo com muito carinho em minhas lembranças. Ao final daquele ano letivo, a pro Marisa presenteou a cada aluno com um livro de histórias. Foi o primeiro livro de literatura que ganhei. Lembro-me, ainda hoje, da felicidade que aquele momento me proporcionou. Creio que minha paixão por ler, aí começou.
Hoje, também compreendo que esta proeza da pro Marisa foi possível porque naquela época, ser professor era algo muito valorizado e consequentemente o salário permitia essas façanhas. Contudo, ela podia ter optado por dar outras coisas, mas teve a sabedoria de nos conduzir ao caminho fantástico desta fonte de alegria.
Tive uma infância extremamente pobre de recursos financeiros o que tornava impossível a compra de livros e por morar em um lugar onde todos tinham condições semelhantes, não havia a possibilidade de trocas. Quando fui para o ginasial (hoje Fundamental II) que era no centro da cidade, foi quando comecei verdadeiramente a ler, pois conseguia pegar livros emprestados.
Comecei a trabalhar muito cedo e isto me possibilitou comprar livros. O primeiro livro que comprei foi Meu pé de Laranja Lima. Quando comecei a leitura do mesmo, foi um encantamento tão grande que não larguei o livro até chegar à última página. O cheirinho de livro novo perfumou minha alma e enquanto lia me emocionava com a história vivida pelo menino Zezé e o Portuga. Lembro-me que chorei muito durante a leitura... Aí me apaixonei pelas obras de José Mauro de Vasconcelos. Li um livro atrás do outro: Arara Vermelha, Arraia de Fogo, Rua descalça, Coração de Vidro, Vazante...
Não posso deixar de registrar uma das mais fantásticas obras que li na minha adolescência: O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry. Esta é uma obra que leio e releio ainda hoje pela beleza e mensagem que traz: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.”
Citando pessoas famosas e a relação com a leitura, gostaria de compartilhar um trecho de Rubem Alves.
“ Aprendi a ler. Mas isso não bastava. Faltava-me o domínio da técnica que faz da leitura algo suave como o vôo de um urubu ou deslizante como um patim no gelo. Foi D. Iva - não sei se ela ainda vive – quem me ensinou que ler pode ser delicioso como voar ou como patinar. Ela lia para nós. Não era para aprender nada. Não havia provas sobre os livros lidos. Ela lia para que tivéssemos o prazer dos livros. Era pura alegria. Poliana, Heidi, Viagem ao céu, O saci. Ninguém faltava, ninguém piscava. A voz de D. Iva nos introduzia num mundo encantado. O tempo passava rápido demais. Era com tristeza que víamos a professora fechar o livro.”... “Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler – acho que ela nem sabia disso – ela estava me dando a chave de abrir o mundo.”
(Entre a ciência e a sapiência - o dilema da educação- Rubem Alves)
Hoje, também compreendo que esta proeza da pro Marisa foi possível porque naquela época, ser professor era algo muito valorizado e consequentemente o salário permitia essas façanhas. Contudo, ela podia ter optado por dar outras coisas, mas teve a sabedoria de nos conduzir ao caminho fantástico desta fonte de alegria.
Tive uma infância extremamente pobre de recursos financeiros o que tornava impossível a compra de livros e por morar em um lugar onde todos tinham condições semelhantes, não havia a possibilidade de trocas. Quando fui para o ginasial (hoje Fundamental II) que era no centro da cidade, foi quando comecei verdadeiramente a ler, pois conseguia pegar livros emprestados.
Comecei a trabalhar muito cedo e isto me possibilitou comprar livros. O primeiro livro que comprei foi Meu pé de Laranja Lima. Quando comecei a leitura do mesmo, foi um encantamento tão grande que não larguei o livro até chegar à última página. O cheirinho de livro novo perfumou minha alma e enquanto lia me emocionava com a história vivida pelo menino Zezé e o Portuga. Lembro-me que chorei muito durante a leitura... Aí me apaixonei pelas obras de José Mauro de Vasconcelos. Li um livro atrás do outro: Arara Vermelha, Arraia de Fogo, Rua descalça, Coração de Vidro, Vazante...
Não posso deixar de registrar uma das mais fantásticas obras que li na minha adolescência: O Pequeno Príncipe de Antoine de Saint Exupéry. Esta é uma obra que leio e releio ainda hoje pela beleza e mensagem que traz: “Só se vê bem com o coração. O essencial é invisível para os olhos.”
Citando pessoas famosas e a relação com a leitura, gostaria de compartilhar um trecho de Rubem Alves.
“ Aprendi a ler. Mas isso não bastava. Faltava-me o domínio da técnica que faz da leitura algo suave como o vôo de um urubu ou deslizante como um patim no gelo. Foi D. Iva - não sei se ela ainda vive – quem me ensinou que ler pode ser delicioso como voar ou como patinar. Ela lia para nós. Não era para aprender nada. Não havia provas sobre os livros lidos. Ela lia para que tivéssemos o prazer dos livros. Era pura alegria. Poliana, Heidi, Viagem ao céu, O saci. Ninguém faltava, ninguém piscava. A voz de D. Iva nos introduzia num mundo encantado. O tempo passava rápido demais. Era com tristeza que víamos a professora fechar o livro.”... “Mas aquela experiência infantil, a professora nos lendo literatura, isso mudou minha vida. Ao ler – acho que ela nem sabia disso – ela estava me dando a chave de abrir o mundo.”
(Entre a ciência e a sapiência - o dilema da educação- Rubem Alves)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
terça-feira, 14 de junho de 2011
segunda-feira, 13 de junho de 2011
sexta-feira, 3 de junho de 2011
quarta-feira, 1 de junho de 2011
DOCES LEMBRANÇAS
Estava eu com os meus viçosos 14 anos de idade, quando recebi de um namoradinho, de nome Leopoldo, este acróstico que guardo com todo o carinho por fazer parte de minha história!
Vejo a felicidade
Aparecer em seu olhar
Nós dois
Iremos juntos
Lado a lado a caminhar
Divido que não consiga
Amar, para sempre, amar
Vejo a felicidade
Aparecer em seu olhar
Nós dois
Iremos juntos
Lado a lado a caminhar
Divido que não consiga
Amar, para sempre, amar
quarta-feira, 25 de maio de 2011
É SIMPLESMENTE ESTARRECEDOR
É com profundo pesar que acabo de ler, na edição desta semana da Revista Veja, a triste notícia da distribuição do livro “Por uma Vida Melhor”, a 500 000 alunos da rede pública de ensino, comprados pelo Programa Nacional do Livro Didático - PNLD.
“ Um livro didático aprovado pelo Ministério da Educação promove o não ensino da língua-padrão, que todos os brasileiros, dos mais simples aos mais sofisticados, têm direito de conhecer e usar” Lya Luft.
É lamentável a forma reducionista e verdadeiramente preconceituosa como são tratados os menos favorecidos do nosso país. É um verdadeiro “não acreditar” no potencial inato dos seres humanos.
Por favor, educadores deste amado país, vamos reagir a tudo que impede a formação de indivíduos judiciosos!!!
Vanilda Lopes
“ Um livro didático aprovado pelo Ministério da Educação promove o não ensino da língua-padrão, que todos os brasileiros, dos mais simples aos mais sofisticados, têm direito de conhecer e usar” Lya Luft.
É lamentável a forma reducionista e verdadeiramente preconceituosa como são tratados os menos favorecidos do nosso país. É um verdadeiro “não acreditar” no potencial inato dos seres humanos.
Por favor, educadores deste amado país, vamos reagir a tudo que impede a formação de indivíduos judiciosos!!!
Vanilda Lopes
quinta-feira, 19 de maio de 2011
segunda-feira, 9 de maio de 2011
sexta-feira, 29 de abril de 2011
COM VOCÊ
É bom estar com você
sentir você
amar você...
É bom estar com você
sentindo seu calor
ouvindo sua voz...
É bom estar com você
pelas coisas que só você
consegue extrair de mim
pois existe amor...
É bom estar com você
pelo que és,
pelo que sou quando estou contigo.
Vava Ribeiro
sentir você
amar você...
É bom estar com você
sentindo seu calor
ouvindo sua voz...
É bom estar com você
pelas coisas que só você
consegue extrair de mim
pois existe amor...
É bom estar com você
pelo que és,
pelo que sou quando estou contigo.
Vava Ribeiro
domingo, 24 de abril de 2011
sábado, 16 de abril de 2011
terça-feira, 12 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
QUEM ME DERA
Quem me dera
poder crer no amor do homem,
na amizade do semelhante,
no poder da criação,
no lume das estrelas,
no puro ar,
no mar cristalino,
na paz entre os homens,
na mais pura complementação
e não apenas
no sorriso de uma criança.
Quem medera
ter esperança
no livre voar dos pássaros,
no renascer do interior do homem,
no florescer do amor,
no calor da paixão
dos eternos enamorados.
Quem me dera
poder, no calar da noite
andar sem medo
pelas calçadas
no mais intenso luar.
Vava Ribeiro
poder crer no amor do homem,
na amizade do semelhante,
no poder da criação,
no lume das estrelas,
no puro ar,
no mar cristalino,
na paz entre os homens,
na mais pura complementação
e não apenas
no sorriso de uma criança.
Quem medera
ter esperança
no livre voar dos pássaros,
no renascer do interior do homem,
no florescer do amor,
no calor da paixão
dos eternos enamorados.
Quem me dera
poder, no calar da noite
andar sem medo
pelas calçadas
no mais intenso luar.
Vava Ribeiro
quarta-feira, 6 de abril de 2011
JUNTOS
Uma hora juntos já não basta
para ecoar o amor.
Um dia juntos é muito pouco
para viver o explendor
Um ano juntos é um grão
para a imensidão da nossa complementação.
Uma vida juntos é apenas
uma parcela de demonstração.
Vava Ribeiro
para ecoar o amor.
Um dia juntos é muito pouco
para viver o explendor
Um ano juntos é um grão
para a imensidão da nossa complementação.
Uma vida juntos é apenas
uma parcela de demonstração.
Vava Ribeiro
terça-feira, 5 de abril de 2011
Saudade
Saudade que sinto agora
saudosa, polida, doída
não pode ser comparada
às saudades que já vi na vida
É algo que impinge à alma
uma agonia esotérica
um não sei que de lamento
mas que não trás no seu âmago
somente o chamado sofrimento
Porque a saudade foi necessária
é que faz do contexto o avesso
onde o começo é fim
e do fim nascerá o começo
Então, não posso dizer
que é uma saudade comum
pois quando se fala em saudade
não se vê começo algum
Vava Ribeiro
saudosa, polida, doída
não pode ser comparada
às saudades que já vi na vida
É algo que impinge à alma
uma agonia esotérica
um não sei que de lamento
mas que não trás no seu âmago
somente o chamado sofrimento
Porque a saudade foi necessária
é que faz do contexto o avesso
onde o começo é fim
e do fim nascerá o começo
Então, não posso dizer
que é uma saudade comum
pois quando se fala em saudade
não se vê começo algum
Vava Ribeiro
terça-feira, 22 de março de 2011
sexta-feira, 4 de março de 2011
terça-feira, 1 de março de 2011
Ao menos, uma reflexão!!!!
Frente ao imenso ruído provocado pelo lançamento do livro Battle Hymn of a Tiger Mother, de Amy Chua, uma professora sino-americana, cabe-nos, pelo menos refletir sobre o assunto abordado por ela.
Na Revista Veja, edição 2203, na coluna de Claudio de Moura Castro, lemos, em relação às mães chinesas: “Se os filhos não se saem bem, é vergonha para os pais. Para evitarem a desonra, gastam dez vezes mais tempo ajudando os filhos nos deveres – em comparação com as mães ocidentais”.
Para elas, o insucesso escolar dos filhos é motivo de vergonha. Ao invés de culpar a este ou aquele professor, dedicam-se incansavelmente para ajudar os filhos nas tarefas escolares. Como um filme, me vem à mente algumas passagens vividas, nos meus 36 anos dedicados a educação no nosso amado país, em que a responsabilidade do insucesso do aluno é atribuída somente aos professores.
Castro: De camarote, assistimos às dúvidas da família americana. Como enfrentará o Sputnik chinês? De um lado, o modelo psicanalítico dos traumas. De outro, os sucessos da linha dura, estilo chinês. Mas e nós, ainda mais condescendentes com nossos delicados pimpolhos? “Ter peninha da pobre criança que não tem vontade de estudar é trocar o conforto emocional de hoje pelo futuro do filho”.
Nem tanto ao mar, nem tanto ao peixe. Eis um ditado popular que expressa a necessidade do equilíbrio nas nossas ações, como pais e educadores que somos. Ancorados na certeza de que “vitória é sinônimo de felicidade e derrota, infelicidade”, precisamos mudar o paradigma que permeia a educação ocidental de que estudar deve ser sempre uma ação divertida e leve. É no suar a camisa e vencer que se aprende a ter confiança em si mesmo.
Na Revista Veja, edição 2203, na coluna de Claudio de Moura Castro, lemos, em relação às mães chinesas: “Se os filhos não se saem bem, é vergonha para os pais. Para evitarem a desonra, gastam dez vezes mais tempo ajudando os filhos nos deveres – em comparação com as mães ocidentais”.
Para elas, o insucesso escolar dos filhos é motivo de vergonha. Ao invés de culpar a este ou aquele professor, dedicam-se incansavelmente para ajudar os filhos nas tarefas escolares. Como um filme, me vem à mente algumas passagens vividas, nos meus 36 anos dedicados a educação no nosso amado país, em que a responsabilidade do insucesso do aluno é atribuída somente aos professores.
Castro: De camarote, assistimos às dúvidas da família americana. Como enfrentará o Sputnik chinês? De um lado, o modelo psicanalítico dos traumas. De outro, os sucessos da linha dura, estilo chinês. Mas e nós, ainda mais condescendentes com nossos delicados pimpolhos? “Ter peninha da pobre criança que não tem vontade de estudar é trocar o conforto emocional de hoje pelo futuro do filho”.
Nem tanto ao mar, nem tanto ao peixe. Eis um ditado popular que expressa a necessidade do equilíbrio nas nossas ações, como pais e educadores que somos. Ancorados na certeza de que “vitória é sinônimo de felicidade e derrota, infelicidade”, precisamos mudar o paradigma que permeia a educação ocidental de que estudar deve ser sempre uma ação divertida e leve. É no suar a camisa e vencer que se aprende a ter confiança em si mesmo.
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
Poesia selecionada
Amigos,
Uma das minhas poesias foi selecionada para compor o livro do "Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus 2010.
Confiram no: wwwgalinhapulando.com
Uma das minhas poesias foi selecionada para compor o livro do "Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus 2010.
Confiram no: wwwgalinhapulando.com
Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus 2010
Lista de poemas selecionados que serão publicados no livro.
POESIA – POETA – CIDADE
Homem! De animal a cidadão - Valter Rodrigues Mota(São Paulo-SP)
Templo Literário - Vanilda Liziete Ribeiro Lopes (São Paulo-SP)
Ilha Dourada - Vasco Nogueira (Anadia, Portugal)
POESIA – POETA – CIDADE
Homem! De animal a cidadão - Valter Rodrigues Mota(São Paulo-SP)
Templo Literário - Vanilda Liziete Ribeiro Lopes (São Paulo-SP)
Ilha Dourada - Vasco Nogueira (Anadia, Portugal)
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